Evento realizado nos dias 12 e 13 de setembro 2019
A apresentação e discussão das novas plataformas e projetos ambientais ligados à gestão de resíduos sólidos, água e energias renováveis nortearam a sétima edição do Seminário Cidade Bem Tratada. O evento, ocorrido no dia 12 de setembro de 2019, em Porto Alegre, foi promovido pela Fundação Mata Atlântica e Ecossistemas. Nesta edição, também fizeram parte da programação atividades como exposição fotográfica e de trabalhos científicos, rodada de negócios e intervenção coletiva, deixando um jardim de chuva no bairro floresta, como marca de transformação criativa na cidade.
Cases demonstraram práticas inovadoras e painéis promoveram importantes debates sobre os temas propostos pelo evento:
- Cenários, convergências e comunicação. Desafios da sociedade de risco;
- Fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos.
Onde ocorreu:
- Auditório Mondercil de Moraes;
- Dia 12 de setembro de 2019 no auditório do Ministério Público – Porto Alegre/RS
Programação da 8ª edição
08:00 – Credenciamento
08:30 – Abertura
09:30 – Mesa I – Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação. Desafios da sociedade de risco.
Palestrantes:
Dra. Luciana Turatti
Professora e pesquisadora UNIVATES
“CRISE HÍDRICA OU DE INFORMAÇÃO?”
Pedro de Assis Silvestre
Vereador Florianópolis-SC e Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Lixo Marinho
“CAMPANHA FLORIPA LIVRE DE PLÁSTICO: COMO ATUAR EM REDE PARA DIMINUIR O IMPACTO DO LIXO NO OCEANO.”
Eberson Thimming Silveira
Diretor do Departamento de Energia da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema)
“O POTENCIAL E AS OPORTUNIDADES DE UTILIZAÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO RS.”
Emanuel Alencar
Colaborador O Eco e editor de conteúdo do Museu do Amanhã
“NÓS DA COMUNICAÇÃO: UMA CONVERSA SOBRE MÍDIAS E SUSTENTABILIDADE.”
Mediação da Mesa: Profª Luciane Salvi, coordenadora do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária (EAS) da Faculdade Dom Bosco
11:50 – Debate com o público (40 min)
12:30 – Intervalo
14:00 – Bloco de Cases: experiências de inovação – oportunidades e superação de dificuldades
Case 1
Simara Souza
Coordenadora executiva de programas de economia circular do Instituto SUSTENPLAST
“COPINHO LEGAL: ECONOMIA CIRCULAR, UM COMPROMISSO DE TODOS”
Case 2
Cintia Aldaci da Cruz
Liderança comunitária e coordenadora do projeto
“GESTÃO COMUNITÁRIA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS – REVOLUÇÃO DOS BALDINHOS”
Case 3
Luiz Alberto Altmann Fazio
Presidente da Associação Biosaneamento
“O PROJETO BIOSANEAMENTO: IMPLANTAÇÃO, DESAFIOS E DESDOBRAMENTOS”, experiências desenvolvidas em áreas de vulnerabilidade socioambiental do RJ e SP.
Case 4
Dra. Maria Silvia Rossi
Subsecretária de Gestão Ambiental Territorial da Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (SUGAT/SEMA-DF)
“CIDADES RESILIENTES: SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E PERTENCIMENTO NA CENTRALIDADE DO TERRITÓRIO – A EXPERIÊNCIA DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DO DF.”
Mediação: André Carus, Vereador e presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Porto Alegre
15:00 – Debate com o público (30 min)
15:30 – Prêmio Cidade Bem Tratada (2a. edição) Fotografia #CidadeBemTratada
16:00 – Mesa II – Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos.
Palestrantes
Marcio Matheus
Presidente do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo – SELUR
“SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA”
Carlos Café
Vice Presidente da ABGD – Associação Brasileira de Geração Distribuída
“GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS”
Francisco Milanez,
Presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN)
“COMO FOMENTAR CIDADES SAUDÁVEIS”
Ana Maria Marchesan
Promotora de justiça da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre
“O PAPEL DO DIREITO NA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.”
Mediação da Mesa: Leonardo Pascoal, Prefeito de Esteio e presidente do Consórcio Pró Sinos
Debatedor convidado: Deputado Estadual Gabriel Souza, membro da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa/RS
17:35 – Debate com o público (40min)
18:15 – Encerramento
Exibição de fotografias participantes da segunda edição do Prêmio #CidadeBemTratada (Imagens selecionadas de postagens dos nossos seguidores)
Coleta de resíduos eletrônicos durante todo o dia
Exposição projetos sustentáveis: Plataforma “Cidade Aberta”, proposta do INSPE para promover mais inclusão e integração no território urbano; “Reduzindo o impacto do plástico”, iniciativa da Likso
Intervenção urbana: Seminário na Cidade – ‘Observando as águas do Guaíba’
Leve seu chimarrão e curta com a gente o melhor pôr do sol de Porto Alegre
14:00 – Coleta e análise da água do Guaíba – Observando Rios/SOS Mata Atlântica
15:00 – Educação Ambiental alinhada aos ODS – Educredi e Apoena Socioambiental (Jogo Antropolixo e Jogo Trilha dos ODS). Público infantil. Parceria Escola ACM
15:00 – Roda de conversa com Dra Cláudia Barros (Faculdade de Agronomia/UFRGS) e Dra Maria Rossi (SEMA/DF) sobre a contaminação das águas por atividades humanas. Público adultos
16:00 – Encerramento
Palestrantes da edição

Pedro de Assis Silvestre
Vereador em Florianópolis-SC e Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Lixo Marinho.
“CAMPANHA FLORIDA LIVRE DE PLÁSTICO: COMO ATUAR EM REDE PARA DIMINUIR O IMPACTO DO LIXO NO OCEANO.”
Administrador público por formação, Pedro de Assis Silvestre tem 29 anos, foi eleito pela primeira vez em 2012 e reeleito em 2016, tendo o ambiente como uma de suas principais bandeiras. Propôs e aprovou projetos de Lei relacionados a compras sustentáveis na administração pública. São de sua autoria o Projeto de Lei que Institui a Política Municipal Lixo Zero em Florianópolis e o projeto que prevê a implementação de sistema de logística reversa de bitucas de cigarro, entre outros. Em 2017, instituiu a Frente Parlamentar de Combate ao Lixo no Mar, Frente pioneira no Brasil, que visa aliar sociedade civil, poder público e organizações no que tange a problemática da poluição dos oceanos. No mês de março de 2019, Pedrão esteve presente no lançamento do Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar, em Ilhabela/São Paulo. Sua palestra abordará a contribuição da comunicação estratégica e a conexão entre o lixo marinho e a emergência de implantação da logística reversa. A campanha “Floripa Livre de Plástico” é fruto da atuação da Frente Parlamentar de Combate ao Lixo no Mar de Florianópolis, frente pioneira no Brasil, composta por vereadores do município de Florianópolis, representantes da Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade do Estado de Santa Catarina, terceiro setor, empresas e sociedade civil organizada, em prol de uma cidade livre de descartáveis. Em março de 2019, o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar foi lançado e agora o desafio é replicá-lo para os municípios e cumprir com as metas estabelecidas.
Palestrou na Mesa 1 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação - Desafios da sociedade de risco

Dra. Luciana Turatti
Professora e Pesquisadora Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES.
“CRISE HÍDRICA OU DE INFORMAÇÃO?”
Doutora em Direito pela UNISC com pós-doutorado pela Universidade de Sevilha, onde desenvolveu estudo sobre a governança das águas. É professora dos Programas de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento e em Sistemas Ambientais Sustentáveis, nos níveis de mestrado e doutorado da UNIVATES Pesquisadora do grupo de Práticas Ambientais, Comunicação, Educação e Cidadania do CNPq,, tem experiência na área de políticas públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: cidadania, recursos hídricos, governança, meio ambiente, resíduos, agroecologia, políticas públicas e responsabilidade ambiental.
Palestrou na Mesa 1 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação - Desafios da sociedade de risco

Eberson Thimmig Silveira
Diretor do Departamento de Energia da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (SEMA)
“O POTENCIAL E AS OPORTUNIDADES DE UTILIZAÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO RS”
Engenheiro Eletrônico, Mestre em Engenharia Mecânica na área de Energia, pela UFRGS, é professor do curso de Engenharia Elétrica e do curso de Especialização em Energias Renováveis da PUCRS e é conselheiro do Grupo Temático de Energia do Conselho de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul – FIERGS. Foi Diretor de Inovação, Fontes Energéticas e Mineração (2018) e Gerente de Planejamento Energético (2015-18) da Secretaria de Minas da Secretaria de Minas e Energia, tendo coordenado a elaboração do Atlas Solar do Rio Grande do Sul, publicado em 2018 e do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, publicado em 2014. Foi coordenador de Energias e Comunicações da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento – AGDI (2011 a 2014), onde foi gerente do projeto de expansão da energia eólica no RS, e prestou apoio à implantação de vários projetos de geração de energia no RS, dentre os quais o Parque Eólico da Honda, em Xangri-lá, projeto pioneiro da empresa no mundo destinado a abastecer a unidade fabril de Sumaré com 100% de energia renovável. Na Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do RS, foi coordenador do Balanço
Energético do RS e do Programa Gaúcho de Energia Eólica, e também atuou como Secretário Executivo do Comitê de Operação e
Planejamento do Setor Elétrico do RS (COPERGS) e do Conselho Estadual de Política Energética.
Palestrou na Mesa 1 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação - Desafios da sociedade de risco

Emanuel Alencar
Comunicação ambiental O Eco e Museu do Amanhã.
“NÓS DA COMUNICAÇÃO: UMA CONVERSA SOBRE MÍDIAS E SUSTENTABILIDADE.”
Jornalista formado em 2006 pela Universidade Federal Fluminense (UFF), tem pós-graduação em Gestão Ambiental e é mestrando em
Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Trabalhou nos jornais O Fluminense, O Dia e O Globo, no qual ficou por oito anos cobrindo temas ligados ao meio ambiente. É colaborador do portal de noticias O Eco e editor de conteúdo do
Museu do Amanhã, onde atua na curadoria de exposições e na organização do conteúdo de eventos. Muitos são os desafios das megacidades contemporâneas, e as diferentes plataformas de comunicação precisam comunicar a pauta socioambiental com rapidez, profundidade e, ao mesmo tempo, de maneira sedutora e agradável. Um enorme desafio em tempos de fake news. Com experiência de 12 anos em redações de jornal e mais de três anos na equipe curatorial do Museu do Amanhã (RJ), o jornalista debate caminhos das mídias em sustentabilidade em diferentes plataformas.
Palestrou na Mesa 1 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação - Desafios da sociedade de risco

Luiz Alberto Altmann Fazio
Presidente da ONG Biosaneamento.
“O PROJETO BIOSANEAMENTO: IMPLANTAÇÃO, DESAFIOS E DESDOBRAMENTOS”
Formado em Engenharia Civil pela Politecnica – USP, com aperfeiçoamento no Instituto Tecnológico de Buenos Aires, iniciou sua carreira na REPSOL -YPF, como engenheiro de implantação de estações de serviços. Em 2000, fundou a KLAR Construtora, onde, atualmente, ocupa o cargo de Diretor Comercial e lidera a área de D&I e Responsabilidade Social. É voluntário da ONG TETO para construções no Rio de Janeiro já tendo participado de 7 eventos. É conselheiro técnico do Instituto Anchieta Grajaú e é o presidente da
ONG Biosaneamento. O Projeto Biosaneamento surgiu da urgência que o engenheiro Luiz Fazio viu de fazer algo que pudesse mitigar a crítica situação de falta de saneamento em comunidades carentes, aspecto que traz sérios problemas ambientais, de saúde e sociais para as populações que moram em áreas onde não há coleta e tratamento de esgoto. Com o envolvimento de diversos profissionais que foram se juntando à causa, a solução de biodigestores foi criada, testada e começou a ser implantada em comunidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. Muitos ajustes técnicos foram feitos após a realização do piloto, de forma que os desafios apresentados pudessem ser vencidos. Neste momento, o projeto se expande para outras regiões do Brasil e adiciona outros temas que, tratados juntos com a questão do esgoto, trazem melhores condições de vida à população, resgatam a autoestima das pessoas afetadas e visam melhorar a poluição ambiental.
Palestrou no Bloco de Cases - Experiências de Inovação - Oportunidades e superação de dificuldades

Maria Sílvia Rossi
Subsecretaria de Gestão Ambiental Territorial da SEMA-DF
"CIDADES RESILIENTES: SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E PERTENCIMENTO NA CENTRALIDADE DO TERRITÓRIO".
Engenheira Agrônoma e mestre pela UnB, doutora pela Universidade Paris VII, integrou a equipe da empresa McKinsey consultoria em SP, foi Diretora Adjunta de Negócios do IPT/SP, tem uma trajetória com foco na inovação. A partir de 2008 adentrou a temática ambiental e territorial como Superintendente do IBAMA no Distrito Federal (DF) e desde 2011 como subsecretaria de planejamento ambiental e monitoramento. Atual subsecretária de Gestão Ambiental Territorial da SEMA-DF, foi coordenadora técnica do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) do DF de 2011 a 2019, cujo trabalho resultou em lei distrital aprovada (dez/ 2018) pela Câmara Legislativa do DF e sancionada (jan/2019) pelo Governador. Os trabalhos foram interdisciplinares, interinstitucionais e em parceria com academia, setor privado, sociedade civil do DF, além do MMA e MPDFT. Trabalha para a convergência dos instrumentos de planejamento territoriais e integração dos instrumentos de gestão, inclusive o licenciamento ambiental e urbanísticos para o parcelamento de solos no DF.
Atualmente, coordena a implementação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do DF, com recursos do Fundo GEF Cidades Sustentáveis. Sua palestra traz a experiência sobre o ZEE-DF, realizado nos últimos 8 anos, com foco no ciclo da água para enfrentamento dos desafios territoriais em escala municipal. Particularmente nos ambientes urbanos, grandes lições foram aprendidas, que se desdobram em ações estruturantes (em curso) buscando revisitar os ambientes urbanos com vistas à maior resiliência. Tornou-se a lei distrital nº 6.269 em janeiro de 2019 (www.zee.df.gov.br).
Palestrou no Bloco de Cases - Experiências de Inovação - Oportunidades e superação de dificuldades

Alfredo F. Schmitt
Presidente Instituto Sustenplast Formação em Química e Economia (UFRGS)
Com especialização em Polímeros Olefínicos ( IMA UFRJ).
Professor de Química do Colégio Militar de Porto Alegre. Atua no setor Petroquímico 2ª e 3ª geração há 35 anos. Diretor da FFS Filmes,
FFS FilmsAmerica e FFS Filmes Mexicana. Diretor do Instituto Nacional do Plástico (INP). Diretor da Associação brasileira da Indústria Plástica (Abiplast). Presidente eleito e reeleito do Sindicato da Indústria de Material Plástico do RS (Sinplast). Presidente eleito e reeleito da Associação Brasileira das Indústrias de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief). Presidente do 1º, 2º e 3º. Congresso Brasileiro do Plástico.
Palestrou no Bloco de Cases - Experiências de Inovação - Oportunidades e superação de dificuldades

Ana Maria Marchesan
Promotora de Justiça no Estado do Rio Grande do Sul
"O PAPEL DO DIREITO NA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL"
Com atuação na Promotoria Especializada do Meio Ambiente de POA desde 17/09/99 e tendo atuado anteriormente nas promotorias de Catuípe, Sapiranga, Passo Fundo e Vacaria, é professora convidada dos cursos de pós-graduação em Direito Ambiental da UNIPÊ, UFRGS e FPM, além de integrar a Diretoria do Instituto “O Direito por um Planeta Verde” e da Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa). Mestre e Doutora em Direito Ambiental e Biodireito pela Universidade Federal de Santa Catarina, é co-autora da obra Direito Ambiental, Série Concursos. Porto Alegre: Ed. Verbo Jurídico, 2004, Co-organizadora da Obra Crimes Ambientais:
Comentários à Lei n. 9605/98, Livraria do Advogado, 2013, autora da obra A tutela do patrimônio cultural sob o enfoque do direito ambiental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006, e autora de diversos artigos publicados na Revista de Direito Ambiental, dentre outros periódicos de circulação nacional. Integrando a mesa que debaterá sobre ações de fomento às temáticas propostas.
Palestrou na Mesa 2 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos

Marcio Matheus
Presidente do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de SP e do Brasil – Selur e SELURB
“SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA”
Com formação superior pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco (1979), possui especialização em Ensino e Inteligência Policial,
Gestão Pública e Estratégia, é Mestre e Doutor em Políticas e Estratégias de Segurança Pública, tendo concluído as titulações em1998 e 2004, respectivamente. Licenciado em Letras pela Universidade Cidade de São Paulo (1986) é ainda Bacharel em Direito pela Unicsul (2011). Atuou como diretor da Cruz Azul de São Paulo entre 2013/2015, foi membro do Conselho Fiscal da São Paulo Urbanismo, da CET e do Conselho de Administração da São Paulo Turismo S/A. Diretor do Limpurb e 1º Presidente da Amlurb da Cidade de São Paulo de 2011/2012, além de chefe de gabinete parlamentar na Câmara dos Deputados, em 2009/2011. É coronel da PMESP e titular da Cadeira Visão e Raciocínio Estratégicos e Gestão pela Qualidade dos Serviços do CAES/PMESP.
Palestrou na Mesa 2 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos

Carlos Café
Presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuida (ABGD)
“GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO BRASIL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS”
Graduado no curso de Engenharia Mecatrônica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Pós- graduado no Curso de Fontes Alternativas de Energia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). MSC em Gestão e Auditoria Ambiental com aplicação de Energias Renováveis pela Universidade de Leon (Espanha). É Vice-Presidente da AGBD – Associação Brasileira de Geração Distribuída. Empresário e Sócio fundador das empresas Studio Equinócio - projeto, instalação e manutenção de usinas solares térmicas e fotovoltaicas - com 15 anos de atuação no mercado. Sócio do Grupo AEVO. Idealizador da Plataforma SOLCIAL de crowdfunding (financiamento coletivo) solar. Idealizador do Programa Cidades Solares- ABRAVA. Consultor da GIZ (Agência Cooperação Brasil- Alemanha) no desenvolvimento de programas de energia solar no Brasil; Instrutor de cursos de formação em Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar no Uruguai na instituição de ensino UDELAR (Universidade de La Republica de Uruguay); e na instituição de ensino Universidade ORT. (Uruguai); curso de ensino à distância em projetos de sistemas de aquecimento solar – PUC Minas Virtual, Projetos de Sistemas de Energia Solar na Argentina pelo FOVISEE (Foro de Vivienda Social y Eficiencia Energética); Instrutor -palestrante do Curso de MBA em Construções Sustentáveis do NITS- Núcleo de Inovação e Tecnologia para Sustentabilidade e Universidade Católica de Petrópolis; Instrutor do curso à distância: The global market, technology and innovations and global public policies for the development of solar water heaters in Latin America, pela OLADE- Organização Latino Americana de Energia; Palestrante de eventos nacionais e internacionais : SolarInvest, Intersolar Europa, Solar Plaza- SolarFuture, Cidades Verdes, entre outros.
Palestrou na Mesa 2 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos

Francisco Milanez
Presidente da AGAPAN (Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural) e professor da UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul) no curso de Arquitetura e Urbanismo
“COMO FOMENTAR CIDADES SAUDÁVEIS”
Licenciado em Biologia (UFRGS), bacharel em Arquitetura e Urbanismo (UFRGS), especialista em Análise de Impactos Ambientais (UFAM/University of Tennessee), mestre em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde (UFRGS) sobre o tema “Noção complexa de saúde: contribuição para a construção à luz da teoria da complexidade.". É doutorando do PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, na UFRGS desenvolvendo aplicações da Saúde Complexa no urbanismo, na sustentabilidade e na agroecologia. Foi criador e coordenador do Plano Rio Grande do Sul Sustentável do governo do estado. Conferencista nos fóruns globais da Rio 92 (Cúpula da ONU de Meio Ambiente e Desenvolvimento) e em Copenhagen 95 (1ª. Cúpula Social da ONU), representante do Fórum Brasileiro de ONGs no encontro da CDS (Comissão de Desenvolvimento Sustentável) (NY) e na Rio+5 (pré-conferência no Brasil e na Cúpula de New York. Autor de “O Golpe do Terceiro Mundo” e “Ecoalfabetização, manual de sobrevivência em um planeta em extinção”, e participação no livro "Produção, consumo e abastecimento de alimentos: desafios e novas estratégias". Como arquiteto e urbanista projeta edificações e cidades saudáveis.
Palestrou na Mesa 2 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos
Mediadores

Leonardo Pascoal
Leonardo Pascoal é Prefeito do Município de Esteio e Presidente do Consórcio Público de Saneamento Pró-Sinos, que reúne 28 municípios da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Funcionário de carreira do Banco do Brasil (atualmente licenciado), é graduado em Gestão Pública, acadêmico de Economia e mestrando em Direção de Recursos Humanos. Foi Vereador no Município de Esteio, tendo presidido por dois anos a Comissão de Meio Ambiente do Legislativo. Como jovem cientista, recebeu diversas premiações por pesquisas na área ambiental, incluindo a Medalha de Prata na Olimpíada Internacional de Projetos em Meio Ambiente, realizada em Istambul, na Turquia, sendo esta a maior premiação já obtida pelo Brasil até hoje na competição.
Mediador na Mesa 2 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: fomento a políticas e práticas para a sustentabilidade. Principais instrumentos

Profª Luciane Salvi
A Profª Luciane Salvi é coordenadora do curso de Engenharia Ambiental Sanitária (EAS) da Faculdade Dom Bosco e participa como mediadora no Seminário Cidade Bem Tratada, na Mesa I – Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação. Desafios da sociedade de risco.
Mediadora na Mesa 1 - Resíduos sólidos, águas e energia renovável: cenários, convergências e comunicação. Desafios da sociedade de risco

André Carús
André Carús é formado em Direito (2006) e pós-graduado em Direito Ambiental e Urbanístico. Vereador e presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Porto Alegre é mediador do Bloco de Cases: experiências de inovação – oportunidades e superação de dificuldades, no Seminário Cidade Bem Tratada 2019.
Mediador no Bloco de Cases: experiências de inovação – oportunidades e superação de dificuldades